Oito horas e quarenta e cinco minutos da noite. Seu coraçao batendo a muito mais que cem por segundo, ela ofegando, com medo até de não sobreviver. Sem saber em que acreditar, em quem se apoiar, se deve continuar. Mas Luíza sabia uma coisa, ela o amava. Nada era maior que isso, nem a própria verdade. Seja ela qual fosse, ela sabia que não mudaria uma vírgula desse amor tão grande. Mesmo ela sem querer enxergar tudo a sua frente, ela sabia que nada era capaz de acabar com sua felicidade, ela não queria ver, só quis dizer que tudo bem, ela te ama mesmo.
Arthur nem imaginava o que ia descobrir ao chegar em casa. Quando Luíza disse que queria conversar com ele, não passou exatamente isso por sua mente. Ao descobrir tudo que tramaram, ele se explica pra namorada e pede confiança. Confiança como Arthur? Se você próprio não confia nela. Mas Luíza o ama, ela confia. Acredita em cada palavra que sai da boca de seu namorado. Talvez isso faça dela uma pessoa vunerável, mas tudo isso é amor. Ela só quer que fique tudo bem, e se pergunta, é pedir demais?
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